domingo, 3 de julho de 2016

terceiro - quatro do sete dois mile dezesseis - estudo sobre o livre ser - eu

Encontrei nos meus rascunhos, rastros.
Não são erros, são coordenadas
Que baseiam suas interpretações
Em cada uma das buscas
Digitei no Google (dois pontos)
O que fazer quando me perco?
João e Maria
Rastros são migalhas de pão
Rastros são invenções
São desculpas
Formas de encontrar segurança ou salvação
Nem sei mais onde estou, mas olhar pra trás me lembra de onde vim,
Nem sempre existe passado
E quando apagada a memória do tempo
Ai sim se faz fundamental
A chama da criação.
“eu não sei pra que lado mais eu vou, tento tanto, mas tão tonto perco o tempo a direção.”
E faço e deixo,entrego, assino em baixo.
“Percorrendo assim eu vou...”
E vou sem nem parar pra pensar aonde é que eu posso chegar!
Nem sei onde estou
Só fui pra qualquer outro lugar
Onde tudo isso que eu sou possa me levar
Onde ao menos eu mesmo, seja capaz de me interpretar.
Com toda a minha verdade, toda a minha entrega, toda a minha vontade
E minha lucidez ensandecida
Em busca de compreensão

E métrica 

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